domingo, 18 de setembro de 2011

PRISÃO DE LUXO PARA O PSICOPATA DA NORUEGA



Anders Behring Breivik, o psicopata responsável pelos dois atentados terroristas recentes na Noruega, que vitimaram pelo menos 76 pessoas poderia ser preso em uma das prisões mais progressistas do mundo, onde os presos dispõe de celas sem grades equipadas com televisões LCD, frigobar e móveis desenhados por designer da moda. Ademais Breivik poderia ser condenado somente a 21 anos, pena máxima para o terrorismo na Noruega.

Veja fotos do presídio noruegues no endereço eletrônico abaixo:

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,GF80247-16290,00-CADEIA+NORUEGUESA.html#fotogaleria=8

Era isso...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

BRITÂNICA CASADA COM PSICOPATA


Britânica relata drama de casamento com serial killer aos 16 anos

Quando tinha apenas 16 anos, em 1986, a britânica Cathy Wilson se encantou com um homem 24 anos mais velho, que dizia ter sido agente do Exército, "muito charmoso e contador de histórias exóticas, que me fazia sentir especial".

Anos depois, ela descobriu que esse mesmo homem, Peter Tobin, era um serial killer, hoje cumprindo pena após ser condenado pela morte de três jovens. Ele ainda é suspeito de outros crimes.

Britânica relata drama de casamento com serial killer aos 16 anos

A versão de Wilson para a história do casal acaba de ser lançada em livro, "Escape from Evil" (Escapada do mal, em tradução livre).

Em entrevista ao programa Newsnight, da BBC, na última quinta-feira, Wilson diz que o marido era violento e controlador, mas nunca imaginou que ele fosse um assassino.

Wilson se casou com Tobin em 1989 e pouco depois deu à luz a um bebê, mas, dois anos depois, pediu a separação.

Segundo ela, quando pediu o divórcio, ele ameaçou jogar o filho do casal, Daniel, da escada. Três meses depois, em um dia em que Tobin saiu à noite com amigos, ela foi embora com o bebê.

CRIMES

Questionada a respeito do comportamento criminoso do marido, ela disse que nunca se deu conta de nada até ter sido convocada pela polícia, em 1994.

Nessa época, Tobin já era suspeito pelo desaparecimento de duas jovens, Vicky Hamilton, 15, e Dinah McNicol, 18, além do estupro de duas meninas de 13 anos.

Ao depor à polícia e ouvir as acusações que recaíam sobre o ex-marido, Wilson entrou em choque: "Não pode ter sido esse homem. Não é o homem que eu conheci. Mas uma menina confirmou (a identidade dele)", relembra a britânica, que então deu pistas à polícia de onde Tobin poderia ser encontrado.

No mesmo ano, ele foi condenado a 14 anos de prisão pelo estupro das duas meninas, mas cumpriu apenas nove anos da sentença, após ser libertado pela Justiça. Em setembro de 2006, a estudante polonesa Angelika Kluk, de 23 anos, é estuprada e morta. Seu corpo é descoberto sob o piso de uma igreja em Glasgow. Dias depois, Tobin foi indiciado pelo crime.

"Fiquei revoltada. Foi uma morte desnecessária", diz Wilson. "Se ele tivesse cumprido a pena inteira, uma menina estaria viva hoje."

Tobin foi condenado à prisão perpétua pela morte das três jovens, mas seu passado continua sendo investigado. Em janeiro deste ano, a polícia britânica identificou sete mulheres que dizem ter sido vítimas de estupro cometido por ele.

Wilson acha que nunca percebeu nada porque pode ter sido sedada durante o casamento. "De algumas noites, não me lembro de nada", diz, sentindo-se "afortunada" por não ter sido vítima do ex-marido.

"Acho que, quando tive seu filho, mudei perante os olhos dele", afirma. "Por isso ainda estou viva. Não era para eu estar aqui hoje. Sinto nojo de pensar que aquele homem chegou a me tocar."


Matéria disponível em http://www1.folha.uol.com.br/bbc/972685-britanica-relata-drama-de-casamento-com-serial-killer-aos-16-anos.shtml


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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

SUGESTÃO DE BIBLIOGRÁFIA




Psicologia de Investigações Criminais: A Busca da Verdade

Este livro possui o intento de investigar e também tentar compreender a vítima e a testemunha, uma vez que detêm uma parte da verdade. A obra oferece 20 textos escritos por especialistas, divididos em quatro temas principais: entrevistas de investigação, alegações falsas, riscos e ameaças a avaliação, o estudo de crimes sexuais e diferentes técnicas de análise criminal.
O livro ainda contém um capítulo escriTo pelo Dr. M. Logan & RD Dr. Hare intitulado "psicopatia Penal: Uma introdução para a polícia".
Ainda sem tradução para língua portuguesa o livro pode ser adquirido no endereço eletrônico http://www.carswell.com/description.asp?docid=5668

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O ASSASSINO EM MIM - SUGESTÃO DE FILME


O Assassino em Mim está mais para um estudo de um personagem que um suspense. Michael Winterbottom toma como foco de sua narrativa os caminhos doentios pelos quais passam a mente de um serial killer, aqui um oficial da polícia texana vivido magistralmente por Casey Affleck. Não há reviravoltas, surpresas, enfim, o que existe em O Assassino em Mim são os esforços de ator e diretor em desvendar a mente psicopata deste personagem criado originalmente no romance de Jim Thompson, que chegou a chamar a atenção de Stanley Kubrick (curiosidade digna de nota, não?).


A trama do filme começa quando o personagem de Affleck é chamado para expulsar uma prostituta de um imóvel localizado na localidade de sua jurisdição. Logo, o oficial se envolve com a mulher e premeditadamente a mata violentamente e incrimina o filho de um homem poderoso da região. Para encobrir ou não esse homicídio (em alguns casos por puro prazer), Lou Ford (nome do personagem de Affleck) deixa um enorme rastro de sangue que desperta a suspeita de um outro oficial e de um desafeto. Além de entregar tensão à atmosfera de O Assassino em Mim, Michael Winterbottom confere um tom ainda mais soturno ao filme na medida em que emprega uma interessante trilha sonora, sempre utilizada com muita ironia no filme. Pena que a predileção por excessivos subtextos e por maneirismos narrativos de Winterbottom, como acontece na maioria de seus filmes, prejudiquem a obra e a tornem menos palatável. Mas há ótimos momentos e o olhar de Winterbottom é responsável por isso.


O desempenho de Casey Affleck é uma atração à parte. O ator, que já interpretou um personagem igualmente obscuro em O Assassinato de Jesse James, que lhe rendeu inclusive uma indicação ao Oscar, está soberbo na pele do psicopata Lou Ford. O ator tem a companhia de Kate Hudson e uma surpreendente Jessica Alba, digo surpreendente porque nunca a vi tão bem em cena. O Assassino em Mim tem ótimo momentos, sequências que evidenciam o potencial que o projeto tinha para ser um grande filme, um daqueles memoráveis. Não dexa de ser um trabalho interessante esse novo longa de Michael Winterbottom, mas o filme é completamente instável, oscilando entre momentos interessantes e outros arrastados. Enfim, fica refém do excelente trabalho de Casey Affleck na maior parte do tempo.

Matéria completa disponível em: http://raining-frogs.blogspot.com/2011/06/o-assassino-em-mim.html

O ASSASSINO EM MIM = FILME