quinta-feira, 27 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
DEFINIÇÃO DE PSICOPATAS
Para a American Psychiatric Association – “Este termo se refere aos indivíduos cronicamente anti-sociais que estão sempre em complicações, não aprendendo nem com a experiência nem com a punição e que não mantêm nem uma relação real com qualquer pessoa, grupo padrão. São frequentemente insensíveis e hedonistas, demonstrando acentuada imaturidade emocional, falta de responsabilidade e de senso crítico. São dotados de grande habilidade de racionalizar seu comportamento de forma a fazê-lo lógico, razoável e justificado” (HARE, R.D. Psicopatia: teoria e pesquisa. p. 04).
Os psicopatas podem ser descritos como pessoas de encanto superficial e boa inteligência; ausência de delírio e outros sinais de pensamento irracional; ausência de nervosismo ou manifestações neuróticas; irresponsabilidade; mentira e insinceridade; falta de remorso ou vergonha; comportamento anti-social sem constrangimento aparente; senso crítico falho e deficiência na capacidade de aprender pela experiência; egocentrismo patológico e incapacidade de amar; pobreza geral de relações afetivas; vida sexual impessoal, trivial e pobremente integrada; dificuldade de seguir qualquer plano de vida.
Consideram-se os psicopatas como sendo ou do tipo agressivo predatório ou do tipo passivo parasitário. O primeiro se refere ao indivíduo psicopata que satisfaz a suas necessidades através de uma tendência destruidora extremamente agressiva e fria, tomando posse efetivamente do que quer. O segundo tipo se refere ao psicopata que consegue o que quer pelo sangramento parasitário de outro, aparecendo freqüentemente como um indivíduo indefeso, com uma necessidade infinita de ajuda e piedade.
Os psicopatas podem ser descritos como pessoas de encanto superficial e boa inteligência; ausência de delírio e outros sinais de pensamento irracional; ausência de nervosismo ou manifestações neuróticas; irresponsabilidade; mentira e insinceridade; falta de remorso ou vergonha; comportamento anti-social sem constrangimento aparente; senso crítico falho e deficiência na capacidade de aprender pela experiência; egocentrismo patológico e incapacidade de amar; pobreza geral de relações afetivas; vida sexual impessoal, trivial e pobremente integrada; dificuldade de seguir qualquer plano de vida.
Consideram-se os psicopatas como sendo ou do tipo agressivo predatório ou do tipo passivo parasitário. O primeiro se refere ao indivíduo psicopata que satisfaz a suas necessidades através de uma tendência destruidora extremamente agressiva e fria, tomando posse efetivamente do que quer. O segundo tipo se refere ao psicopata que consegue o que quer pelo sangramento parasitário de outro, aparecendo freqüentemente como um indivíduo indefeso, com uma necessidade infinita de ajuda e piedade.
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